Mauá
30.5.08
18.5.08
VALETÃO PNEUS/MAUÁ VENCE SÃO MARCOS
Pré-Mini
Mauá 49 x 25 São Marcos
A equipe do Pré-mini está com tudo mesmo, das 7 partidas que jogou ganhou 6. Vencendo equipes tradicionais como Pinheiros, Corinthians, São Marcos e Paulistano, esses garotos foram conquistando a torcida com um basquete bem competitivo não deixando a desejar para ninguém. "Os resultados positivos que a equipe vem conquistando é um reflexo de um trabalho sério que vem desde a escolinha", comenta a técnica Ivonete. Com esses resultados a equipe completará o primeiro turno já na chave outro, faltando apenas a partida contra São José dos Campos.
Pré-Mini
Mauá 49 x 25 São Marcos
A equipe do Pré-mini está com tudo mesmo, das 7 partidas que jogou ganhou 6. Vencendo equipes tradicionais como Pinheiros, Corinthians, São Marcos e Paulistano, esses garotos foram conquistando a torcida com um basquete bem competitivo não deixando a desejar para ninguém. "Os resultados positivos que a equipe vem conquistando é um reflexo de um trabalho sério que vem desde a escolinha", comenta a técnica Ivonete. Com esses resultados a equipe completará o primeiro turno já na chave outro, faltando apenas a partida contra São José dos Campos.
17.5.08
Dia de muito basquete na Ação Global no Sesi em Santo André.
Os atletas das categorias de base de Mauá participaram da clínica orientada pela técnica Ivonete Miranda e tiveram a oportunidade de ficar lado a lodo com atletas da equipe do adulto de Mauá recém chegados e com muita bagagem internacional no curriculum para dividir com as crianças.
" É bom assistir de perto essa troca de experiências", comenta a técnica Ivonete.
A Ação Global é um evento que recebe milhares de visitantes e é perfeito para divulgar o esporte entre as crianças.
12.5.08
Basquete de Mauá acerta parceria
Dérek Bittencourt
Especial para o Diário
A equipe de basquete de Mauá fechou na última semana uma parceria sócio-esportiva com a FTC (Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia) para a disputa do Torneio Novo Milênio - que já está em andamento - e, posteriormente, para o Campeonato Paulista da Série A.
Em princípio, o maior ponto positivo que a parceria rendeu foi a chegada de três reforços: o ala Gilsinho e os pivôs Allison e o norte-americano Reque Newsome, o Kill. "São três reforços de peso que vão favorecer muito nosso time", disse o diretor de basquete do Mauá, Vlademir Silva. "Por enquanto virão esses três, mas para os jogos finais do Novo Milênio estamos querendo trazer a equipe completa da FTC, mais a nossa", garantiu o dirigente.
Na chegada, os reforços tiveram um bate-papo com crianças da escolinha de basquete da cidade e puderam responder às perguntas. "Nós três viemos para levar o basquete daqui para outro nível, além de trazer dicas para as crianças, para sempre treinarem e irem para a escola, porque esta é uma cultura que não existe muito no Brasil", disse Gilsinho, que explicou à garotada que para disputar a Liga Universitária nos Estados Unidos tem de estudar.
"É muito importante a participação deles. Os cursos de inicialização esportiva, as escolinhas e até as equipes de categorias menores vão utilizá-los como espelho, não só no basquete como nos seus estudos, nas suas casas, famílias, amigos", comentou o secretário de Esportes, Lazer e Turisno de Mauá, William Auada.
Curiosos para saberem onde jogaram, se conseguem enterrar, as crianças pareciam interessadas em, no futuro, ser como Gilsinho, Allison e Kill.
Gilsinho é filho do ex-pivô da Pirelli e da Seleção Brasileira Gilson. O atleta de 28 anos começou no Santo André, passou por Franca, jogou nos Estados Unidos, no COC Ribeirão Preto, na Uniara de Araraquara e na FTC. O jogador tem no pai seu grande referencial. "Como ele jogava na Pirelli, comecei a jogar em Santo André. Ele me ensinou muita coisa no basquete. É um espelho para mim dentro da quadra e tento seguir a postura que ele sempre levou, profissional e trabalhador", disse Gilsinho.
Já o pivô Allison Ferreira, de 25 anos, começou no Cajueiro-BA, jogou três anos na Hebraica, disputou o colegial norte-americano pelo South Lake College, foi para Portugal, onde jogou pelo Casino Figueira Ginasium, e defendeu o XV de Piracicaba, o América de Rio Preto e o FTC. "É uma parceria que tem tudo para dar certo. As duas partes querem que o basquete evolua", disse o jogador.
Já o norte-americano Kill tem 27 anos e jogou pela Universidade de Indiana antes de chegar ao Olimpia, do Uruguai, e à FTC. "Quero fazer o que tem de ser feito para ajudar o time de qualquer maneira", comentou.
Currículo e bagagem trazem experiência ao time
Com experiência no basquete do Exterior, os três jogadores do Mauá trarão aspectos positivos para um time com média de idade baixa. "A experiência conta muito em um campeonato como está sendo o Novo Milênio. Eles têm uma bagagem respeitável e isso adiciona positivamente para a gente", disse o armador Dudu.
O jogador aprovou a chegada dos reforços. "Estamos em uma crescente, mas ainda com dois problemas: os rebotes e os ataques feitos por pivôs. Com a chegada deles, aumenta a estatura no rebote de defesa e de ataque", completou.
O pivô norte-americano Kill explica a diferença de jogar nos Estados Unidos, no Uruguai e no Brasil. "No Uruguai é mais físico, aqui o pessoal é mais alto e mais ágil e nos Estados Unidos é um jogo individualista", disse. "Eles também são detalhistas. Apreciam qualquer pequeno esforço dentro da quadra", completou Gilsinho.
Já Allison conta como é em Portugal. "Lá é um jogo mais técnico, tático e você tem de estar dentro das jogadas."
Clima - Os jogadores estavam no calor da Bahia e, de repente, chegam para jogar nas baixas temperaturas de Mauá. Para os três, foi uma mudança e tanto. "Foi radical. Lá estava muito quente, estou estranhando demais", disse o pivô Allison.
Gilsinho pensa como seu companheiro. "É difícil. Lá estava quase 40º C e aqui está frio demais. Mas pelo basquete a gente faz tudo", comentou Gilsinho.
Para Kill, o frio é normal. "Já estou acostumado. Joguei em Indiana, que é um lugar muito frio, O Uruguai também tem temperaturas baixas. Então, estive de férias em Salvador e agora estou de volta para o frio".
Fonte: Diário do Grande ABC
11.5.08
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